13h30 CET
27/12/2025
Na antevisão do jogo, na conferência de imprensa, no Benfica Campus, o treinador abordou várias temáticas da atualidade e assegurou que foi sentida "evolução em diferentes aspetos" de jogo dos encarnados nas últimas partidas. "Temos a convicção de que estamos num bom momento", vincou.
Sobre o SC Braga, mencionou ser a equipa com "maior percentagem de posse de bola na 1.ª Liga", e deu conta de outros argumentos do conjunto minhoto.
"É uma equipa que atrai o seu adversário, é uma equipa que tem posse, obriga o adversário a tomar decisões sobre andar a pegá-los, andar a pressioná-los ou ficar à espera, e aceitar que o adversário tem como característica mais posse de bola do que nós", sublinhou.
Questionado sobre a disponibilidade de Barreiro, José Mourinho realçou que "os sinais são positivos", mas não deu certezas quanto à utilização do médio em Braga.
O Benfica parte para este último jogo do ano com registo de 4 vitórias nos últimos 4 jogos, 0 golos sofridos, 9 golos marcados. Face a este momento da equipa, pergunto-lhe que jogo espera com o SC Braga.
Difícil. Muito difícil, mas também temos a convicção de que estamos num bom momento. Os 4 resultados são bons, mas não só os 4 resultados. Muita coisa que fizemos bem e onde, na nossa opinião, mostrámos ou sentimos evolução em diferentes aspetos do nosso jogo, e, por isso, a esperança de conseguir um bom resultado contra uma equipa que é muito boa. Mas jogo difícil para nós... e para eles.
São 4 vitórias seguidas, 9 jogos sem perder. É o melhor momento do Benfica desde que chegou. Qual a razão, na sua leitura, para este grande momento que a equipa atravessa? E, olhando para o adversário, lembrar, também, apesar da derrota, o grande jogo que fez, por exemplo, no Dragão, o facto de ter empatado em Alvalade. Objetivamente, o que é que espera também do adversário e das dificuldades que o Benfica vai ter?
O adversário, como você disse e bem, a maneira como jogou contra o Sporting e contra o FC Porto mostra não só a qualidade, de um modo geral, mas as qualidades que eles têm enquanto equipa. Já sabemos que é a equipa que tem uma maior percentagem de posse de bola na 1.ª Liga. Isso diz muito acerca daquilo que é a filosofia de jogo do treinador e a maneira como a equipa joga. Eu fui – como vocês devem saber – ao Estoril ver o jogo, porque me dá um feeling diferente, dá-me uma perspetiva diferente daquilo que é a análise – hoje mais lógica – que nós fazemos com os meios que temos hoje à disposição. Não foi propriamente o melhor jogo do SC Braga, mas foi suficiente para sentir aquele modo de jogar. É uma equipa que atrai o seu adversário, é uma equipa que tem posse, obriga o adversário a tomar decisões sobre andar a pegá-los, andar a pressioná-los ou ficar à espera e aceitar que o adversário tem como característica mais posse de bola do que nós. Depois também têm individualidades muito boas. Se calhar, para eles, é importante – eu tento que para nós não seja, mas se calhar para eles é importante –, os últimos anos, os últimos resultados, o feeling de que o Benfica em Braga não consegue bons resultados. Será uma coisa à qual eles se agarrarão do ponto de vista motivacional. Eu tento que nós ignoremos, da mesma maneira que ignorámos quando fomos ao Moreirense, um estádio onde também o Benfica nos últimos anos tinha maus resultados. Relativamente à parte inicial da sua pergunta, acho que nós, principalmente quando perdemos o Lukebakio, ficámos um bocadinho coxos relativamente àquele perfil de jogador; demos à equipa uma outra dimensão. Começámos a ser mais compactos, começámos a pressionar de maneira diferente, começámos a partir de uma base de jogo de grande solidez; a equipa começou a sentir-se muito confortável, começámos a ter algumas rotinas de pressão, que fizeram de nós uma das equipas que pressionam mais em campo adversário. E basicamente é isto, é tentar dar continuidade àquilo que de bom temos feito nas últimas semanas.
Pegando naquilo que estava a dizer sobre o facto de o Benfica ter ficado um bocadinho coxo com a lesão do Lukebakio, o que lhe pergunto tem que ver com o Sidny Cabral: o que é que este jogador pode dar à equipa do Benfica? E, naquele sentido de que estava a falar, também pode ser um jogador importante do ponto de vista ofensivo até para jogar um bocadinho mais à frente?
Sim, sim. O Sidny é daqueles jogadores que beneficiam muito a sua equipa, pelo facto de ser verdadeiramente polivalente, porque, mesmo conversando com ele, dá para perceber que é igual para ele, sob o ponto de vista do prazer e da confiança, jogar à direita, à esquerda, como lateral, como ala. Isso dá a uma equipa uma... – já me faltam palavras às vezes em português... – uma segurança em termos das opções, um bocadinho à imagem daquilo que dá o Aursnes, que são este tipo de jogadores que dão aos treinadores às vezes uma segurança. Eu diria, por exemplo, que se o Aursnes, ou o Sidny, um dia, estiverem no banco, em vez de necessitar de 9 jogadores no banco, basta ter 5, porque aquele jogador joga em 4 posições diferentes. Mas é um jogador que me obriga também a procurar aquilo que é o melhor para ele. Eu sei que ele pode jogar nas 4, ele está contente de jogar nas 4, mas das 4 há sempre uma onde o jogador é mais forte. Eu vou ter de descobrir, vou ter de ajudá-lo a descobrir, porque ele próprio não sabe muito bem. Mas, para uma equipa como nós, e não estou só a falar desta época, na próxima irá suceder o mesmo, uma equipa que normalmente joga muitos jogos durante a época, que normalmente tem sobrecarregado o calendário, ter este tipo de jogador que depois também denota uma condição física, um ADN muito próprio, parece-me ser um jogador muito adaptado a este tipo de calendário.
"Mostrámos ou sentimos evolução em diferentes aspetos do nosso jogo, e, por isso, a esperança de conseguir um bom resultado contra uma equipa que é muito boa"
José Mourinho
Eu pergunto se há algum receio de perder Otamendi neste mercado de janeiro. E depois também: Frederico Varandas disse que as provocações dos rivais servem de gasolina ou incentivo ao balneário do Sporting. Disse também que o Benfica costuma chegar sempre atrasado no final do Campeonato. Eu pergunto se esta declaração também serve de incentivo ou de gasolina ao balneário do Benfica.
Eu começo pela tua segunda pergunta. Eu não quero comentar as palavras nem do presidente do Sporting, e tentarei não comentar as palavras de nenhum dos presidentes. Mas a última parte da tua pergunta, se era gasolina para nós, não. Não é gasolina para nós. A história do Benfica mostra que algumas vezes chega atrasado, mas que na maior parte das vezes não chega atrasado. O Lewis Hamilton chegou atrasado nos últimos 2 Campeonatos do Mundo de Fórmula 1, mas, se eu não me engano, ganhou 7 ou 8. Não é que o Lewis chega sempre atrasado. Chegou atrasado nas últimas 2 épocas de Fórmula 1, mas é o piloto de Fórmula 1 que tem mais Campeonatos, acho eu. Portanto, a história do Benfica mostra que, sim, nalgumas vezes chega atrasado. Nas 2 últimas épocas chegou atrasado, mas a história mostra que é o clube que tem mais troféus em Portugal. E não precisamos desse tipo de incentivo. O incentivo que nós temos é o nosso orgulho próprio, é o sermos profissionais, é lutarmos até aos nossos limites, é acreditar que a matemática é que decide as possibilidades que existem de ganhar ou de não ganhar, de chegar primeiro ou de chegar depois. E vamos continuar assim em cada jogo. Relativamente ao Otamendi, não tenho medo absolutamente nenhum, porque o Otamendi não me disse nada, não me comentou nada. Presidente Rui Costa, Mário Branco, Simão Sabrosa, ninguém me disse nada, absolutamente nada, sobre a possibilidade de o Otamendi sair ou não. Portanto, não tenho motivo nenhum para estar preocupado com uma coisa que, até que algum deles me diga, é uma coisa que para mim é inexistente. Como devem imaginar, a minha relação com o Presidente é boa. Mário Branco, Simão estão aqui todos os dias, exatamente os mesmos minutos que eu aqui estou. Otamendi, uma relação muito aberta. Nenhum deles me tocou sobre esse assunto. Não tenho motivo nenhum para estar preocupado, e estarei preocupado se algum deles me dissesse alguma coisa que até agora não aconteceu.
Até por essa questão da matemática, este jogo tem uma importância especial naquilo que são as contas do Benfica? Que mensagem interna tem para a equipa, tendo em conta que o Benfica está a voar, mas os adversários também não vacilam? Ou seja, como é que a nível de motivação, de mensagem interna, consegue passar esse objetivo que o Benfica tem, pela história e por aquilo que quer neste Campeonato?
Sim, tu tocaste num ponto que é um ponto importante. O sucesso das equipas também tem que ver com o sucesso ou o insucesso das outras equipas. Eventualmente, nós, a continuar a somar pontos como temos feito nas últimas semanas, se as equipas que estão à nossa frente tivessem perdido pontos, obviamente estaríamos mais perto. Com as vitórias das equipas que vão à nossa frente, obviamente que tu ganhas e não te aproximas, mas tu, desde que ganhes, não te afastas. A única coisa que depende de nós são os nossos resultados. Temos de fazer o nosso trabalho. O jogo do SC Braga é uma final? É uma final, mas o jogo com o Famalicão era uma final, com o Moreirense era uma final, com o Nápoles era uma final. A única coisa que nós temos feito nos últimos tempos é ter jogado finais. E depois, com o Estoril, é outra final. E depois com o SC Braga, em Leiria, é uma meia-final [da Taça da Liga], mas, como é a eliminar, será também uma final. E este é o mês de janeiro que nos espera, depois de no mês de dezembro já ter sido igual.
"A única coisa que depende de nós são os nossos resultados. Temos de fazer o nosso trabalho. O jogo do SC Braga é uma final? É uma final, mas o jogo com o Famalicão era uma final, com o Moreirense era uma final, com o Nápoles era uma final"
A minha pergunta é sobre Leandro Barreiro e Tomás Araújo: já estão a 100% e vão ao jogo amanhã?
A 100% não direi, mas treinaram ontem [sexta-feira] com o equipa, os sinais são positivos. Na semana passada, não fiz conferência, mas falei à BTV, e disse que o Barreiro estava bem. Disse antes do treino, e depois do treino não estava bem. Portanto, hoje também existe este risco, porque o treino é a seguir. Neste momento, estou a contar com ele para treinar normalmente, mas não vos posso garantir, neste momento, que ele está para ir a jogo, porque tenho receio de que possa acontecer alguma coisa daquilo que aconteceu. Aproveito para vos dizer alguma coisa que eventualmente vocês me quereriam perguntar, mas não devem querer perder a vossa pergunta com uma parvoíce, mas, se calhar, é uma parvoíce interessante, que é porque é que a conferência de imprensa foi tão cedo [9h30]. Eu tinha preparado uma resposta meio provocadora, que era: tinha a esperança de que vocês não aparecessem [sorri], mas a realidade é que nós temos a reunião a seguir ao treino e partimos mais cedo do que o habitual para o Norte, ou seja, o treino acaba, reunião, almoço, ir imediatamente para o Estádio da Luz, que é do Estádio da Luz que nós partimos e deixamos lá os carros, e tudo isso vai ser muito rápido. Dava para vir aqui 2 ou 3 minutos, ou fazíamos BTV outra vez, ou fazíamos antes do treino para vocês terem algum tempo. [Porquê mais cedo a ida para o Norte?] Perdemos 2 dias com o 24 e o 25 [véspera e dia de Natal], que normalmente são dias de trabalho, mesmo que o treino seja treino de recuperação, estamos juntos, temos reuniões, temos reuniões individuais, temos reuniões de grupos, analisamos o adversário, perdemos 24 e 25. OK, perdemos por razões óbvias e perdemos para o bem emocional dos jogadores e dos funcionários, as pessoas que trabalham aqui, eu próprio. Mas simplesmente por isso. Temos de chegar um bocadinho mais cedo, temos de ter uma reunião que já deveríamos ter tido e que não tivemos ainda. No fundo, é ganhar um bocadinho de tempo. Nós normalmente chegamos à hora de jantar, hoje queremos chegar ali uma hora e meia antes do jantar para termos algum tempo.
Já tem Lopes Cabral... Já tinha falado do mercado de transferências, que 2 ou 3 reforços chegavam. Agora, passadas algumas semanas, o que é que nos pode dizer? Mais quantos reforços é que pretende ou gostaria de ter para ter uma equipa à sua imagem?
Não se trata de ter uma equipa à minha imagem, trata-se de fazer aquilo que é o melhor para o Benfica hoje, e para o Benfica amanhã. Quando digo amanhã, digo também o próximo Campeonato. Quanto melhor as coisas nós fizermos agora neste mercado, menos teremos de fazer na próxima pré-época. O Benfica teve um investimento económico forte neste verão. Obviamente que a intenção é que no próximo verão não haja necessidade tão grande de investimento tão grande, que não haja necessidade de mudar tanto a equipa, de tanta gente a sair, tanta gente a entrar. É preciso estabilidade, é preciso haver um grupo grande de jogadores que continuam de época para época, que vão crescendo juntos como equipa e com identidade. Portanto, se nós agora, em vez de fazermos só o Sidny, fizermos outro jogador ou fizermos 2 mais, é menos trabalho que se tem de fazer no verão, é mais estabilidade e é mais equilíbrio. Como eu hoje estou numa de porreiro, e vocês não têm tempo de fazer as perguntas todas, eu vou também na direção de algumas coisas que foram ditas, que foram postas com um ponto de interrogação, que tem que ver: Sidny Cabral – influência em [Daniel] Banjaqui e em José Neto. Não tem nada que ver uma coisa com a outra. Banjaqui e Zé Neto, se há alguém que se preocupa com o Banjaqui e com o Zé Neto, é o Benfica. Não há nenhum jornalista, nenhum comentador, não há ninguém que se preocupe tanto com o Banjaqui e com o Zé Neto como o Benfica o faz. São 2 jogadores que há 2 meses não tinham 1 minuto sequer na equipa B. O Banjaqui tinha algum minuto, mas o Zé Neto nem sequer lá tinha ido, eu acho, nem sequer treinar. E que neste momento treinam com a equipa principal. Treinar com a equipa principal é, aos 17/18 anos, um bónus, é uma aceleração de um processo de maturação. Cada minuto que estejam no banco com a primeira equipa, cada minuto que joguem com a primeira equipa, é um acelerar do processo de evolução. Mas também precisam de muitos minutos, e os muitos minutos só os têm na equipa B, só os têm na Youth League. Por isso, esta cooperação que existe entre mim e o [Nélson] Veríssimo, de OK, estes jogadores... E não estou só a falar destes 2, estou a falar de [Tiago] Freitas, estou a falar de outros um bocadinho mais velhos, [Gonçalo] Oliveira, os 2 Regos, é toda esta gente, daí este tipo de cooperação, porque treinar connosco, sim, é obrigatório, ter algum tempo de jogo connosco, sim, também, mas na acumulação de minutos e de experiências, a Liga 2 é muito, muito, muito importante e muito forte para estes miúdos. Há 2 meses jogavam com os meninos da idade, hoje, ao treinarem connosco, ao jogarem connosco alguma vez, e ao jogarem muito na equipa B, contra jogadores de 30, 32, 34, 35 anos, boas equipas, equipas de 1.ª Liga, o Farense, o Portimonense, o Marítimo, o Vizela, a U. Leiria, todas estas equipas contra quem eles jogam, não há ninguém que se preocupe tanto com eles quanto nós o fazemos. Portanto, deixem lá o Sidny em paz, e o Zé, e o Banjaqui, e todos esses garotos.
"É preciso estabilidade, é preciso haver um grupo grande de jogadores que continuam de época para época, que vão crescendo juntos como equipa e com identidade"
Falou, lá está, de encontrar a melhor posição para o Sidny Cabral. Estamos a falar de um jogador que, na maioria dos jogos, pelo Estrela da Amadora, joga num sistema de 3 centrais, com os 2 treinadores. O José Mourinho já tentou, por exemplo, contra o Atlético, e já testou na 1.ª parte, 3 centrais. Pode favorecer a utilização e uma maior flexibilidade tática ao longo do tempo? Também porque já falou que está confortável com os 3 centrais, Otamendi, António Silva e Tomás Araújo.
Não tenho a intenção de fazer dos 3 defesas, muito menos dos 5 defesas, o sistema principal do Benfica. Não tenho isso como intenção. Como já fizemos em algum jogo, por exemplo, com o Nápoles, nos últimos 10 minutos, ter a equipa preparada para o poder fazer, para atingir um determinado objetivo, ótimo. Eu digo sempre: para mim é sempre o problema do mercado de janeiro, que é, quando tu compras um jogador no verão, tu tens 6 semanas, às vezes 7 semanas, para preparar um jogador para o primeiro jogo. Quando tu tens um jogador em janeiro, normalmente tu tens 1 dia ou 2 para preparar esse jogador para o seu primeiro jogo. Portanto, tem de ser um processo de adquirir aquilo que é fundamental na nossa equipa. O facto de o Sidny jogar a 3, por um lado, ajuda; por outro lado, pode eventualmente preocupar. Por outro lado, é um rapaz que cresceu com a sua formação na Holanda, nos Países Baixos, como queiram hoje em dia chamar, que normalmente são escolas de formação importantes, educativas. Portanto, acredito que seja um rapaz com cultura tática. Conversei com ele 5 minutos uma vez ao telefone, e deu para perceber que é um rapaz inteligente, aberto, confiante. Portanto, acredito que podemos também acelerar o processo de adaptação dele.
O Manu e o Bah lesionaram-se na época passada, exatamente no mesmo jogo, lesões muito idênticas. Se o Manu há umas semanas já regressou à competição, o Bah ainda não. Pergunto-lhe se a chegada do Sidny Cabral também pode ditar algum atraso na recuperação do Bah. Como está a situação dele? Como é que explica esse atraso?
Explico o atraso... Ele nem sequer treinou com a primeira equipa. Nunca. Portanto, desde que eu cheguei, ainda não tive Bah numa única sessão de treino com a equipa. Está atrasado, sim. Se está atrasado, é porque há coisas que não correram bem. São lesões difíceis. O próprio Manu, apesar de já estar a jogar connosco, penso que é fácil perceber ainda algum atraso, digamos, àquilo que é o verdadeiro Manu. São lesões difíceis. Eu vejo, por exemplo, o próprio Bruma um bocadinho mais perto do que o Bah. Porque o Bruma já o vejo em campo, já o vejo, não a trabalhar com a equipa, mas a trabalhar individualmente com o Sport Science, a trabalhar já a um ritmo, a uma intensidade engraçada. O Bah, não consigo prever quando é que ele pode voltar.